O Poder das Palavras

 

Um monge aproximou-se de seu mestre  que se encontrava em meditação no pátio do templo à luz da lua com uma grande dúvida: — Mestre, aprendi que confiar nas palavras é ilusório. O verdadeiro sentido surge através do silêncio. Mas vejo que os sutras e as recitações são feitos de palavras e que o ensinamento é transmitido pela voz. Se o Darma está além das palavras, por que as usamos para explicá-lo? O velho sábio respondeu: — As palavras são como o dedo apontando para a Lua. Olhe para a Lua, não se preocupe com o dedo que a aponta. O monge replicou:      — Mas eu não poderia olhar a Lua sem precisar de um dedo que a indicasse?      — Poderia  confirmou o mestre, e assim o fará, pois ninguém mais pode olhar a lua por você. As palavras são como bolhas de sabão: frágeis e inconsistentes, desaparecem quando em contato prolongado com o ar.     A Lua está e sempre esteve à vista. O Darma é sempre presente e completamente revelado. As palavras não podem revelar o que já está revelado desde o Primeiro Princípio. — Então  o monge perguntou, por que os seres humanos precisamque seja revelado o que já é de seu conhecimento? — Porque completou o sábio, da mesma forma que ver a Lua todas as noites faz com que as pessoas se esqueçam dela pelo simples costume de aceitar sua existência como fato consumado, assim também as pessoas não confiam na verdade já revelada pelo simples fato de ela se manifestar em todas as coisas, sem distinção. Dessa forma, as palavras são um subterfúgio, um adorno para embelezar e atrair nossa atenção. E, como qualquer adorno, pode ser valorizado mais do que o necessário. O mestre ficou em silêncio durante muito tempo. Então, de súbito, simplesmente apontou a lua.

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Parábola do Bambu e a Lua

Um jovem de 12 anos foi visitar o templo com seu pai. Tudo era novidade. Enquanto seu pai conversava com o abade, ele se esgueirou para a sala de Buda. Lá estava um monge, recitando em voz alta:
“A sombra do bambu
Varre os degraus da entrada
Sem perturbar a poeira.
A lua penetra o fundo do lago
Sem deixar qualquer marca na água.”
O jovem se alegrou. Tudo agora fazia sentido. A sombra não perturba, a lua não deixa marcas. “Essa é uma maneira de viver que eu gostaria de seguir.” Quando o pai o encontrou, ele estava sentado em meditação, absorvido a observar a sombra do bambu varrendo o chão e a lua penetrando o fundo do lago. No ano seguinte, seu pai faleceu e Mugaku Sogen (1226-1286) entrou para a vida monástica e se tornou um grande professor.

Moral da História

Não devemos envergonhar os nossos ancestrais, mas sim honrar a memória deles e se tornar seres humanos dignos e nobres para que as gerações futuras tenham um exemplo onde se espelhar.

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O Presente da Ofensa

 Em um grande havia guerreiro muito conhecido pro suas habilidades e extrema sabedoria. Embora idoso, ainda era capaz de derrotar qualquer desafiante. Sua reputação estendeu-se longe e amplamente através do país, e muitos estudantes reuniam-se para estudar sob sua orientação.  Em um belo dia um jovem guerreiro infame chegou à vila. Ele estava determinado a ser o primeiro homem a derrotar o grande mestre. Junto à sua força, ele possuía uma habilidade fantástica em perceber e explorar qualquer fraqueza em seu oponente, ofendendo-o até que este perdesse a concentração. Ele esperaria então que seu oponente fizesse o primeiro movimento, e assim revelando sua fraqueza, atacaria com força impiedosa e velocidade de um raio. Ninguém jamais havia resistido a ele além do primeiro movimento. Contra todas as advertências de seus preocupados estudantes, o velho mestre alegremente aceitou o desafio do jovem guerreiro. Quando os dois se posicionaram para a luta, o jovem guerreiro começou a lançar insultos ao velho mestre. Ele jogava terra e cuspia em sua face. Porhoras, verbalmente ofendeu o mestre com todo o tipo de insulto e maldiçãoconhecidos pela humanidade.Mas o velho guerreiro meramente ficou parado ali, calmamente. O jovem guerreiro ficou exausto. Percebeu que tinha sido derrotado, e fugiu envergonhado. Um tanto desapontados por não terem visto seu mestre lutar contra o insolente, os estudantes perguntaram: “Como o senhor pôde suportar tantos insultos e indignidades? Como conseguiu derrotá-lo sem ao menos se mover?” “Se alguém vem para lhe dar um presente e você não o aceita,” o mestre replicou, “para quem retorna este presente?”

Moral da História 
Não dê ouvidos aos insultos dos caluniadores mas mantenha a sua classe e não desperdice o seu tempo com individuos arrogantes que não querem aprender e evoluir. Mas apenas competir de maneira imatura sem nenhum beneficio pessoal para ambas as partes.

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O Sábio Conselho do Mestre Chinês a Uma Mulher Amargurada

 

 Uma antiga lenda chinesa fala acerca de uma mulher cujo filho único havia falecido. Em sua dor, ela aproximou-se do mestre chinês e disse:  "De que orações ou de que encantamentos mágicos você dispõe para trazer de volta a vida de meu filho?" Em vez de mandá-la embora ou argumentar com ela, ele lhe disse: "Traze-me um grão de mostarda de um lar que jamais conheceu a tristeza. Nós o usaremos para expulsar a tristeza de tua vida." A mulher partiu de imediato em busca do grão mágico de mostarda. Ela primeiro dirigiu-se muito entusiasmada a uma esplêndida mansão, bateu à porta e falou: "Estou procurando uma casa que nunca conheceu a tristeza. Está casa é uma delas? É muito importante para mim." Responderam-lhe: "Vieste ao lugar errado." E começaram a descrever-lhe as trágicas coisas que recentemente lhes tinham acontecido. A mulher pensou consigo mesmo: "Quem é capaz de ajudar a esses infelizes melhor do que eu, que tive minhas próprias desgraças?" E demorou-se algum tempo confortando-os. Depois ela prosseguiu na busca de uma casa que nunca conhecera a tristeza. Para onde ela caminhava seja  para as choupanas ou para os palácios, ela só encontrava histórias de tristeza e desgraças. Ao final, ela se envolveu tanto em amenizar a dor das outras pessoas que esqueceu a busca da semente mágica de mostarda, e ela não percebeu que acabara por expulsar a tristeza de sua vida.

Moral da História 

As vezes as pessoas se concentram tanto nas injustiças que sofreram, que acabam se esquecendo de que outras pessoas também passaram por processos piores que elas e ainda assim conseguiram superar a dor da perda, ou de alguma injustiça. Portanto não se concentre nas injustiças que você sofreu, mas se concentre em evoluir como pessoa e obter um crescimento pessoal por causa das injustiças que você sofreu durante algum momento de sua vida. E use as injustiças como experiencia de motivação para ajudar outras pessoas que passaram por processos semelhantes.

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O Balão e o Menino

O Perigo das Crenças Limitantes

Durante o itinerário da nossa vida todos nós adquirimos determinadas crenças desde a nossa infância, e fase adulta onde além de herdamos as crenças de nossos pais; nós também desenvolvemos as nossas  próprias crenças com base em vários fatores. No entanto, existem crenças limitantes que só prejudicam aqueles que acreditam nelas sem ao mínimo questionar a razão de ter acredito nestas crenças.   E tudo aquilo que você acredita pode fazer a diferença na sua vida; ou manter você preso em um ciclo vicioso impedindo completamente o seu progresso na vida. O rabino Yeshua ensinou que tudo é possível aquele que crê.

Ao que lhe disse Yeshua: Se puderes crer, tudo é possível ao que crê." Marcos 9.23

A emunah (fé) é muito importante na vida de qualquer pessoa. E a fé na palavra de D-us é a verdadeira razão de muitas pessoas conquistar determinadas coisas na vida. A fé em D-us poderá fazer a diferença na sua em qualquer situação. Eu particularmente gosto muito de uma história que ilustra muito bem aquilo que escrevo acerca da fé neste artigo. Um menino negro esperava com a sua mãe sentando em frente ao portão de um requisitado colégio em sua cidade. Enquanto ele aguardava começou a observar um vendedor de balões na praça em frente ao colégio. O menino notou que no carrinho do vendedor havia muitos balões de várias cores diferentes. E o vendedor para atrair a atenção das crianças de vez em quando ele soltava algum balão. O menino viu o vendedor soltar o balão vermelho, que subiu e foi levado pelo vento. Logo após uma hora o vendedor soltou outro balão amarelo que subiu e foi levado pelo vento. E o garoto atravessou a rua preocupado com o balão preto. E perguntou ao vendedor : - Moço o balão preto não sobe não? E o vendedor sem dizer nada soltou o balão preto como havia feito com os balões anteriores. O menino ficou entusiasmado ao ver o balão preto subir e ser levado com o vento para longe dali. E em seguida, o vendedor respondeu ao menino:    - Preste atenção menino o que faz o balão subir não é a cor, mas o que tem dentro dele. A moral da história não importa a sua cor, a sua aparência, a sua escolaridade, se acaso você teve oportunidades ou não teve. O que vai fazer a diferença na sua vida é aquilo que você tem dentro de você a sua fé. A sua fé na palavra de D-us tem a capacidade de fazer você subir nas asas do espírito para conquistar o que nunca conquistou. Portanto mantenha a fé na palavra de D-us porque certamente você colherá os frutos da promessa do Criador na sua vida.

D-us abençoe a todos!

Texto do Pr. Robert Silva

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A Parábola do Sábio e o Granjeiro

 

Em um belo dia um granjeiro muito entusiasmado pediu certa vez a um sábio, que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha um rendimento insatisfatório. O sábio analisou a pergunta do granjeiro, e em seguida pegou um  pedaço de papel e  escreveu algo. E logo após; o sábio colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro, dizendo: "Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano". Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar. E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas. Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: "Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto." O sábio riu e, abrindo a caixa, disse:"Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida." No papel havia escrito a seguinte frase: "Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las constantemente."

Moral da História 

A mudança sempre está acompanhada de pequenas atitudes cotidianas que o conduzem em direção a mudança desejada. Se você deseja a mudança então comece através das pequenas atitudes que certamente irão evoluir até as grandes mudanças.

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O Fazendeiro Que Não Plantou Nada

 

Uma vez  uma pessoa muito curiosa perguntou a um fazendeiro, se acaso ele havia plantado trigo. Ele respondeu: - "Não". Eu estava receoso de  que  chovesse. Então o homem perguntou novamente ao fazendeiro: - Você plantou milho?  O fazendeiro respondeu: - "Não"! "Eu estava com medo dos insetos estragarem todas as plantações". E o homem indagou novamente o fazendeiro da seguinte maneira:" - O que afinal você plantou?" E o fazendeiro respondeu com muita tristeza : - "Eu não plantei nada, mas apenas estou rezando por dias melhores". 

Moral da História

Não adianta ficarmos esperando o momento certo para agirmos na nossa vida e deixarmos as oportunidades escapar sob uma falsa premissa de dias melhores. Porque o momento certo começa a partir da hora que nós decidimos em realizar algo importante que poderá trazer uma série de benefícios em relação a nossa vida. E jamais nós devemos ser omissos em relação ao futuro com medo do que pode acontecer. Portanto faça as coisas certas acontecer em sua vida através das constantes atitudes em direção aos seus sonhos, projetos e objetivos.

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O Mestre e o Cachorro

 

Em um certo dia alguns discípulos perguntaram a um grande mestre muito sábio acerca de quem o havia ajudado para ele conseguir atingir a iluminação. O mestre sabiamente respondeu: - Um cachorro. Os discípulos  ouviram e ficaram completamente assustados e surpresos. E os discípulos ficaram ainda mais curiosos e quiseram saber o que havia acontecido, e o mestre contou: "Certa vez, eu estava olhando um cachorro, que parecia sedento e se dirigia a uma poça d’água. Quando ele foi beber, viu sua imagem refletida. O cachorro, então, fez uma cara de assustado, e a imagem o imitou. Ele fez cara de bravo, e a imagem o arremedou. Então, ele fugiu de medo e ficou observando, distante, durante longo tempo, a água. Quando a sede aumentou, ele voltou, repetiu todo o ritual e fugiu novamente. Num dado momento, a sede era tanta que o cachorro não resistiu e correu em direção à água, atirou-se nela e saciou sua sede. Desde esse dia, percebi que, sempre que eu me aproximava de alguém, via minha imagem refletida, fazia cara de bravo e fugia assustado. E ficava, de longe, sonhando com esse relacionamento que eu queria para mim. Esse cachorro me ensinou que eu precisava entrar em contato com a minha sede e mergulhar no amor, sem me assustar com as imagens que eu ficava projetando nos outros.

Moral da História

Nós refletimos em nosso exterior um conjunto de crenças positiva ou negativa que herdamos de nossos familiares, da religião, do conhecimento que adquirimos, e estas crenças ficam enraizadas em nosso interior; que em determinadas situações estas crenças positivas ou negativas serão manifestadas através do convívio social. Portanto avalie as suas crenças e corrija as crenças negativas e limitantes acerca de si mesmo, do mundo, ou de qualquer outra coisa que possa te impedir de atingir a plenitude do seu potencial.

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A Verdade Sempre Vencerá a Oposição

Em um belo dia, a Verdade, a Mentira, o Fogo e a Água resolveram viajar e chegaram perto de um rebanho de gado. Então ambas começaram a discutir o mesmo assunto, e chegaram a uma positiva conclusão de que seria melhor dividir o rebanho de gado em quatro partes iguais. E cada um tinha o direito de levar uma parte do rebanho de  animais. Mas, a mentira ficou complemente insatisfeita por ser muito gananciosa, e arquitetou um belo plano para ficar com uma parte maior. E ela disse a Água: - Ouça o meu conselho: - sussurrou ela, puxando a Água para um canto – o Fogo está planejando queimar toda a relva e as árvores das suas margens para conduzir seu gado pelas planícies e ficar com os animais para si. Se acaso eu fosse você certamente acabaria com ele agora,    e assim partiríamos a parte dele entre nós. A Água foi tola o suficiente para acatar o conselho         da Mentira e se lançou sobre o Fogo apagando-o. E a Mentira dirigiu-se para a Verdade                sussurrando-lhe enganosamente: - Veja só o que fez a Água, ela acabou com o Fogo para ficar com o gado dele.   E certamente não deveríamos se aliar a alguém assim. A Verdade sem testar a Mentira acabou acreditando nos planos dela.  E juntas pegaram os gados, e conduziram para uma montanha.  A Água  inconformada exclamou em alta volta voz: - Esperem por mim, por favor, e correndo apressadamente em direção a Verdade e a Mentira. Mas, a água não conseguiu subir morro acima, e ela ficou no meio do caminho atrás do vale. No entanto ao chegar até o topo da montanha mais alta; a Mentira olhou para a Verdade e começou a rir dela. E a Mentira disse a Verdade:              - Consegui enganá-la sua idiota e agora você terá que dar  todo o seu gado e ser a minha  escrava, ou eu a destruirei. A Verdade ficou muito triste por ter acreditado na Mentira respondeu:                    - Você me enganou mesmo admitiu a Verdade muito triste, mas eu jamis serei a sua escrava.               E consequentemente as duas começaram a brigar e se batiam, e os raios e os trovões  ecoavam no alto das montanhas. Mas apesar da Verdade e da Mentira ter brigado com uma intensa agressão nenhuma conseguiu destruir a outra. E elas tiveram a incrível ideia de chamar o Vento para que ele viesse a decidir quem seria o vencedor daquela disputa.  O Vento subiu a montanha com uma velocidade impressionante e escutou o que ambas tinham a dizer. E, por fim ele falou: - Não cabe a mim apontar a vencedora deste duelo. Porque a Mentira e a Verdade já estão enfadadas de tanta disputa entre si. Ás vezes a Verdade ganhará e outras vezes infelizmente a Mentira prevalecerá. E nestes casos onde a Mentira prevalecer a Verdade deverá se erguer e tornar a lutar novamente. Até o fim do mundo, a Verdade deve combater a Mentira e jamais buscar  o descanso; ou até mesmo baixar a guarda mediante a Mentira. 

Moral da história

A Verdade e a Mentira continuam lutando em todo o momento em quaisquer circunstâncias, mas independentemente do engano, da astúcia ou da suposta esperteza da Mentira. A Verdade sempre prevalecerá no final .

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O Lenhador Eufórico

 Havia um jovem lenhador muito motivado e cheio de vitalidade que recentemente ele havia arrumado um emprego em uma grande empresa. Ele estava muito ansioso para trabalhar e no primeiro dia de trabalho, o jovem lenhador ficou cheio de entusiasmo no trabalho que ele cortou 100 árvores. O jovem lenhador em seu primeiro dia de trabalho conseguiu cortar vinte unidades a mais de árvores do que a média dos demais lenhadores. E o jovem lenhador continuou motivado em seu trabalho, e no dia seguinte ele conseguiu cortar 101 árvores, entretanto no outro dia de trabalho, ele conseguiu cortar 97 árvores. E dia após dia o esforço do jovem lenhador foi aumentando em grande proporção e a produtividade começava a diminuir a cada vez mais. No décimo dia, o lenhador muito cansado contou 79 árvores que ele havia derrubado. Então ele percebeu que não estava conseguindo ser tão produtivo como no começo do seu trabalho na empresa. E o jovem lenhador foi pedir ajuda ao lenhador mais experiente da empresa.  O lenhador mais experiente da empresa aconselhou ao jovem lenhador da seguinte maneira: - Sua dedicação é maravilhosa e muito surpreendente, mas você negligenciou um fato muito importante durante o exercício  da sua função. E o jovem lenhador perguntou ao lenhador mais experiente: - O que eu negligenciei durante o exercício da minha profissão como lenhador? E o lenhador mais experiente respondeu: - Quantas vezes que você meu jovem parou para afiar o seu marchado após ter cortado muitas lenhas! 

Moral da história

Quando alguém quer exercer determinadas profissões deve observar exatamente o que deve fazer e principalmente como irá fazer isso o trabalho. A produtividade na maioria das profissões está completamente relacionada a excelência. E para que os profissionais alcancem a excelência é  necessário acompanhar as constantes mudanças que podem ocorrer no ambiente no mercado de trabalho.

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A Bela Donzela e o Samurai

 

Em uma linda ilha chamada de Aikido que localizava-se no norte do Japão habitava um grande guerreiro samurai. Ele era um senhor feudal e possuía uma área muito grande de terra, e ele tinha muitos súditos.          E toda a riqueza que ele conquistou foi através de diversas batalhas no comando das tropas do Imperador. Certa vez, o samurai logo após uma guerra, voltou para a sua terra natal. Então ele decidiu que ele deveria se casar com uma bela mulher. O samurai era um homem forte e de boa aparência. E a notícia de que o Samurai desejava se casar espalhou de maneira muito rápida por toda a ilha. E as mulheres de ilha sonhavam em desposá-lo. As mulheres mais lindas da ilha, e também de outras ilhas muito distantes, o visitavam constantemente em seu palácio. E as mulheres ofereceram muitas riquezas para o samurai em troca delas ter a chance de casar com ele além de suas belezas e encantos. Mas infelizmente nenhuma delas apesar da beleza conseguiram satisfazer o nível de exigência e expectativa dele para se tornar a esposa dele. Porém, em um belo dia, apareceu no palácio do Samurai uma bela jovem muito simples e maltrapilha; que só conseguiu chegar até palácio do samurai após muita insistência. E a bela jovem conseguiu uma audiência com o samurai: E ela disse a ele toda eufórica: - “Eu certamente não tenho nada de material para oferecer a você, o que eu posso te dar é o grande amor e respeito que sinto por você”. E como prova cabal; complementou a jovem moça que disse entusiasmada ao samurai: - “Se você permitir, eu vou fazer algo para mostrar o meu grande amor e respeito por você”. E a curiosidade do Samurai foi despertada por causa das sábias palavras da jovem donzela. O Samurai muito curioso permitiu a jovem donzela demonstrar o grande amor e respeito que ela sentia por ele. E ela disse: - “Eu vou ficar 100 dias consecutivos em sua varanda sem comer ou beber, e exposta à chuva, ao sereno, o sol e o frio à noite. Portanto se acaso eu aguentar esses 100 dias consecutivos na varanda do seu palácio, e então você me fará a sua esposa”, afirmou a bela jovem ao samurai”. O samurai ficou completamente surpreso, mas não comovido, e ele aceitou o desafio dela. Ele disse a bela jovem: - Se uma mulher pode fazer tudo isso por mim, ela certamente será digna de ser minha esposa”. Logo após ele dizer isso a bela jovem, ela começou a fazer o sacrifício para conseguiu conquistar o amor do Samurai. Os dias se passaram e a mulher corajosamente suportou as piores tempestades na varanda do palácio do samurai. E muitas vezes ela sentia que iria desmaiar de fome e o frio era tão intenso que parecia que ela não suportaria. Mas a bela jovem se encorajava pelo fato de que finalmente ela estaria ao lado de seu grande amor. No entanto de tempos em tempos o samurai apenas mostrava seu rosto do conforto de seu quarto para vê-la e acenava com o polegar. A temperatura caiu muito graus negativos e isso parecia a bela jovem uma penúria porque ela não tinha nenhum cobertor. E o tempo passou: 20 dias, 50 dias... E as pessoas da ilha ficaram alegres e começaram a comentar entre eles que finalmente o samurai iria se casar porque ele havia achado uma esposa. E se passaram 90 dias e o samurai continuou mostrar a cabeça de vez em quando para ver como estava o sacrifício de sua pretendente: Ele pensou consigo mesmo está mulher é realmente incrível e encorajou a bela jovem a continuar. O tempo passou e o dia 99 mais esperado finalmente havia chegado e todos os habitantes da ilha começaram a se reunirem nos arredores do palácio para ver o momento em que aquela mulher se tornaria a digníssima esposa do samurai. Os habitantes da ilha estavam tão felizes que até contavam as horas. Porque ao meio dia daquela data eles teriam um casamento. A bela donzela em sua grande simplicidade foi acometida por uma extrema fraqueza, e ela ficou debilitada por causa de uma doença... E em decorrência disso, algo inusitado aconteceu por volta das 11:00 horas da noite do centésimo dia. A bela donzela decidiu em desistir do casamento com o samurai e se retirou do palácio. Ela estava completamente triste e em seguida olhou em direção ao samurai que o fitava surpreso e ela saiu sem dizer ao menos uma única palavra. E as pessoas ficaram completamente chocadas! Porque ninguém conseguia compreender por que a bela jovem que demonstrou tanta coragem sem dizer nada desistiu apenas uma hora antes de ver o sonho de se casar com o samurai se tornar em realidade. A bela jovem havia suportado tanta coisa na varanda do palácio do samurai. Mas ao chegar em sua casa ela foi recebida por seu pai que perguntou a ela. - “Por que você desistiu de ser a esposa do grande samurai filha”? E para o espanto do seu pai, a bela jovem respondeu a ele: - Eu fiquei 99 dias e 23 horas acampada na varanda do palácio daquele samurai suportando todos os tipos de intempéries do tempo. E ele não foi capaz de me libertar desse sacrifício. O samurai me viu sofrendo e agonizando na varanda do seu palácio e ele só me encorajava a continuar e durante este tempo ele não demonstrou nenhum um pouco de compaixão pelo meu sofrimento. Ele só observou o meu sofrimento e me encorajava a continuar mas ele não tinha nenhuma compaixão por me ver sofrer. No entanto eu esperei por todo esse tempo para vislumbrar alguma bondade e consideração da parte dele e não consegui. Então eu cheguei a conclusão que alguém tão egoísta, imprudente, arrogante que só pensa em si mesmo como aquele samurai não merecia o meu amor!

Moral da história.

Quando você ama alguém e percebe que para manter está pessoa ao seu lado você tem que sacrificar sua essência, sua fé, e abrir mão de coisas importantes e não recebe nada do que você dedicou em troca deste amor. Então este suposto amor não vale apena porque a pessoa, á quem você dedicou o seu amor não terá a mesma competência para retribuir o seu amor. Porque quem não é capaz de entregar o melhor de si mesmo em um relacionamento não terá a capacidade de retribuir todo o amor que recebeu que ele ou ela recebeu no relacionamento. O amor deve ser recíproco sempre.

Está história foi adaptada do site: Rincón del Tibet

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Os Dois Galos de Briga

 

O Orgulho conduz a Ruína

Havia dois galos muito orgulhosos que viviam disputando em uma luta feroz quem tinha o direito de comandar a chácara onde eles viviam. E por fim após uma disputa acirrada o galo mais forte pôs o galo mais fraco a correr. O galo derrotado ficou triste e se  afastou daquele lugar  para habitar em outro lugar sossegado. O galo vencedor ficou todo orgulhoso por ter vencido a disputa com o seu rival e voou até um muro alto, e ele bateu as asas com toda a sua força para chamar atenção do galinheiro. Mas uma águia que voava próximo dali visualizou o galo batendo as asas, e ela o atacou com um bote certeiro levando preso em suas garras poderosas. E o galo derrotado saiu do lugar onde ele estava  e a partir daquele momento em diante reinou livremente sem qualquer disputa na chácara onde ele habitava. 

Moral da história

O orgulho sempre irá conduzir os indivíduos a ruína e nunca a vitória.

O orgulho precede a destruição; a arrogância precede a queda. Provérbios 16.18

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Os Dois Sábios

Os Dois Sábios e o Sultão

Em um belo país havia dois sábios que amavam o país onde eles moravam. E os sábios começaram a pressentir que em breve o país deles iria mergulhar em uma  imensa crise de uma guerra civil. Então eles ficaram preocupados e ambos decidiram avisar as autoridades daquele país. O sultão quando ouviu que em breve o seu país atravessaria uma crise de uma guerra civil, ele ficou preocupado e mandou chamar um dos seus melhores sábios. E  perguntou-lhe ao sábio, quanto tempo ainda lhe restava? O sábio respondeu imediatamente meu mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos. Num acesso de fúria, o sultão indignado com o que havia acabado de ouvir do sábio, ele mandou imediatamente enforcar aquele sábio que proferiu aquelas palavras aterrorizantes. O sultão continuou preocupado com a crise que poderia vir em seu país, então ele tomou a atitude de consultar um outro sábio. O segundo sábio veio ao encontro do sultão alegremente, e ele foi informado acerca do destino do primeiro sábio, que morreu enforcado. E o sultão fez a seguinte pergunta ao segundo sábio:  - Quanto tempo ainda eu viverei?  O sultão perguntou porque ele queria saber, se acaso; ele ainda seria capaz de conseguir controlar uma situação adversa em seu país. E o sábio respondeu de maneira sensata ao sultão dizendo: - Deus lhe concedeu uma vida tão longa que ultrapassará a geração dos seus filhos e chegará á geração dos seus netos. O sultão ficou muito feliz ao ouvir estas palavras de esperança que imediatamente mandou recompensar aquele sábio com muito ouro e prata. Porém ao sair do palácio, o conselheiro do sultão perguntou ao segundo sábio: 

-- Você disse a mesma coisa que o primeiro sábio. E o primeiro sábio foi executado, mas você recebeu uma grande recompensa. Por quê? E o segundo sábio respondeu ao conselheiro do sultão da seguinte maneira: - "Porque  o segredo não está no que você diz, mas na maneira como você diz".   Se você precisa disparar a flecha da verdade nunca esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.

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Sempre Avalie o Carácter

O Lobo e a Garça

Era uma vez um Lobo na floresta que após ter caçado um animal, ele  acabou se engasgando com um  pedaço de osso em sua garganta. E o Lobo ficou completamente infeliz e insatisfeito a ponto dele contratar uma Garça por uma grande soma em dinheiro. 

E a Garça tinha que retirar da garganta do Lobo o osso que estava engasgado. 

E  corajosamente a Garça colocou a sua cabeça dentro da garganta do Lobo para retirar o osso da garganta dele. E logo após a Garça concluir o serviço prestado ao Lobo na floresta, ela imediatamente exigiu o pagamento que ela havia combinado com o Lobo. 

Mas, o Lobo muito astuto rangendo os dentes  exclamou: 

- Ora, ora ! Você já foi muito bem recompensada dona Garça. 

- Porque eu permiti que você saísse viva ao ter colocado a sua cabeça dentro da minha boca e não fechei a minha mandíbula para te matar. 

Portanto, dona Garça considere-se paga por ter saído viva ao ter colocado a sua a cabeça dentro da boca de um Lobo. 

Moral da história 

A ingratidão sempre irá fazer parte do carácter de pessoas inescrupulosas que retribuem a ajuda de alguém com o descaso. O carácter deve ser avaliado em qualquer área da vida para evitar dissabores futuros  e decepções. 

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A Fábula do Sábio e o Menino

 O SÁBIO E O MENINO

Em um pequeno vilarejo na Grécia antiga havia um velho sábio onde era conhecido por sua sabedoria.

As pessoas procuravam esse sábio para responder as suas perguntas, e ele dentro da sua sabedoria surpreendia a todos.

Até que um dia jovem querendo testar a sabedoria desse velho sábio o rapaz pegou um pequeno passarinho em suas mãos e disse: - Aos seus amigos; eu vou perguntar a ele se esse pássaro que está em minhas mãos está vivo ou morto.

– Mas se ele disser: - Que ele está vivo eu esmago e digo ao sábio que errou na sua sabedoria.

-Se ele disser: - Que ele está morto eu não esmago; e debocho da sua sabedoria.

Então o menino foi até o sábio com o passarinho em suas mãos e perguntou:

– Esse passarinho que está em minhas mãos está vivo ou morto.

E o sábio respondeu veemente depende de você.

O menino perguntou porquê!

E responde o sábio, a vida e a morte desse pássaro está em suas mãos o que você escolher sucederá ao pequeno e indefeso pássaro.

Moral da história todos os resultados sejam eles positivos ou negativos que você tem em sua vida, a maioria são derivados das suas escolhas individuais.

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As Maravilhas de D-us

Um homem sussurrou: D-us, fale comigo!

E um rouxinol começou a cantar, mas o homem não ouviu!

E trovão ecoou nos céus, mas o homem foi incapaz de ouvir. 

O homem olhou em volta e disse: D-us, deixe-me vê-lo.

E uma estrela brilhou no céu, mas o homem não sentiu o pulsar da vida.

Então o homem começou a chorar e a se desesperar: 

D-us, toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...

E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro.  

O homem espantou a borboleta com a mão e, desiludido, continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo. 

No entanto, até quando nós teremos  que sofrer para compreendermos que de fato "D-us¹" está onde há vida?

Nós não podemos negligenciar o milagre da vida, mas devemos mantermos os nossos olhos, e os nossos corações abertos para contemplar o milagre da vida, que se apresenta diante de nós em todos os dias durante  quase todos os momentos de nossa existência.

¹ Nota do texto. O nome de D-us no texto é usado sem a letra "e" para diferenciar da escrita pagã e reverenciar o Santo Nome do Criador do céu e da terra.

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Parábola O Humilde Barqueiro que Transportava as Pessoas

Era uma vez, um barqueiro que transportava pessoas num rio de difícil travessia... 

Em uma das viagens estavam um advogado e uma professora. 

Como quem gosta de falar muito , o advogado perguntou ao barqueiro: 

- Companheiro, você entende de leis? 

-Não respondeu o barqueiro. E o advogado, compadecido: É uma pena, você perdeu metade da vida! 

A professora, muito sociável, entrou na conversa: - Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

- Não, senhora. - Respondeu  o barqueiro angustiado. - Que penas -disse- a mestra- você perdeu metade da vida! De repente, o barco bateu num coral, rachou o casco e começou a afundar. 

O barqueiro, preocupado, perguntou: - Vocês sabem nadar? 

- Não! responderam eles rapidamente. 

- Que pena - concluiu o barqueiro - vocês estão prestes a perder as suas vidas neste rio porque o barco não tem colete salva vida.

Moral da história certamente  ninguém é superior a outra pessoa em todas as áreas do conhecimento seja no aspecto  teórico ou pratico. É  por isso que nós devemos sempre buscar compreender determinadas situações para não desfazer das pessoas, por causa das limitações individuais de cada um. Devemos compreender para saber  diferenciar o conhecimento que cada pessoa possui e refletir na frase do  saudoso filósofo e educador Paulo Freire, que disse: "Não há saber maior ou menor: há saberes diferenciados!" 

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A Incrível Fábula do Velho Sábio

 

Era uma vez um guerreiro, famoso por sua invencibilidade na guerra. Era um homem extremamente cruel e, por isso, temido por todos. Quando ele se aproximava de uma aldeia, os moradores saiam correndo para as montanhas, onde se escondiam do malvado guerreiro. Subjugou muitas aldeias. Certo dia, alguém viu ele se aproximar com seu exército de uma pequena aldeia, onde viviam alguns agricultores e entre eles um velhinho, muito sábio. Quando o pessoal escutou a terrível notícia da aproximação do guerreiro, tratou de juntar o que podia e fugir rapidamente para as montanhas. Só o velhinho ficou para trás. Ele já não podia fugir. O guerreiro entrou na aldeia e foi cruel, incendiando as casas e matando alguns animais soltos pelas ruas. Até que chegou na casa do velhinho. O velhinho, quando o viu se assustou. E sem piedade, foi dizendo ao velhinho que seus dias haviam chegado ao fim. Mas, que lhe concederia um último desejo, antes de passá-lo pelo fio de sua espada. O velhinho pensou um pouco e pediu que o guerreiro fosse com ele até o bosque e ali lhe cortasse um galho de uma árvore. O guerreiro achou aquilo uma besteira. -"Esse velho deve estar gagá. Que último desejo mais besta." Mas, se esse era o último desejo do velhinho, havia que atendê-lo. E lá foi o guerreiro até o bosque e com um golpe de sua espada, cortou um galho de uma árvore. -" Muito bem" disse o velhinho.

 -"O senhor cortou o galho da árvore. Agora, por favor, coloque esse galho na árvore outra vez." 

O guerreiro deu uma grande gargalhada, dizendo que esse velho deve estar louco, pois todo mundo sabe que isso já não é mais possível, colocar o galho cortado na árvore outra vez". O velhinho então lhe respondeu:  - "Louco é você que pensa que tem poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela frente. Quem só sabe destruir e matar, esse não tem poder. Poder tem aquela pessoa que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que parece morto. Essa pessoa tem verdadeiro poder".

Moral da história

O poder Econômico, Político, Legislativo, Judiciário e Executivo que está concentrado nas mãos de determinadas pessoas não pode ser usado para provocar a desordem social. Mas o poder Político, Econômico, Legislativo, Judiciário e Executivo deve ser usado na sociedade para manter a ordem e a decência, o respeito, e jamais a desordem com finalidade de prejudicar vidas inocentes. As autoridades devem usar o poder de maneira consciente e sensata sob o amparo das constituições que regem os países; e por isso;  o poder deve ser exercido de maneira justa e eficaz.

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A Incrível Fábula da Formiga Desmotivada

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 A Formiga Desmotivada

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 Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas. O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões! O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada. A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

 <<<<<<<>>>>>>> Autor: Desconhecido

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A Fábula Milenar Japonesa

 O Pavão e o Urubu 

Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:

- Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar. 

O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore: - Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.

Foi quando as duas aves tiveram uma brilhante ideia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão.

Então cruzaram e daí nasceu ... o Peru - que é feio pra caramba e não voa!!!

MORAL DA HISTÓRIA: se as coisas não vão bem, não invente moda e nem faça uma gambiarra, pois elas podem piorar ainda mais!

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