Blog Vencendo Limites

Este blog aborda vários temas específicos com a finalidade de levar os leitores; a refletir, a questionar e a especular os fatos históricos e arqueológicos. Os temas abordados neste blog são de vários assuntos pertinentes.

Existe uma sútil diferença entre o Conhecimento e a Sabedoria

""Não confunda jamais o conhecimento com a sabedoria.Porque o conhecimento ajuda a ganhar a vida; porém, a sabedoria ajuda a construir uma vida"".Sandra Carey

O Conhecimento impede a ignorância de evoluir. Autor Pastor, teólogo e Escritor, Robert Silva

"Quanto mais aumenta o nosso conhecimento, mais evidente fica nossa a ignorância". John F. Kennedy.

Sempre busque o Conhecimento

""O MEU POVO ESTÁ SENDO DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTA O CONHECIMENTO"". OSÉIAS 4.6a

Se os seus sonhos são grandes, lute por eles, pois desistir não é bom, acredite em você mesmo, mas sempre com a certeza de que Deus é maior que todas as coisas, e com Ele todos os sonhos perdidos se tornam sonhos renovados e realizados! Tarcísio Custódio

"Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo". Hermann Hesse.

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quarta-feira, 1 de março de 2023

Pérgamo uma Cidade Mística

 

A cidade de Pérgamo é mencionada na Sagrada Escritura no livro de Apocalipse devido a uma carta endereçada a uma Kehilá (Igreja) nesta cidade. Pérgamo era uma cidade muito importante porque era a capital da Ásia nos tempos bíblicos do Novo Testamento  e estava sob o domínio do império romano.      A localização da cidade de Pérgamo era sobre uma montanha de rocha com aproximadamente 300 metros de altitude. A cidade de Pérgamo tinha um vale muito grande e fértil próximo do rio Caico. E a cidade de Pérgamo ficava ao norte de Éfeso que ficava a 30 quilômetros do mar Egeu e aproximadamente 100 quilômetros da cidade de Esmirna. A cidade de Pérgamo não tinha um porto marítimo mas mesmo assim pequenas embarcações conseguiam chegar até a está cidade através do rio Caico. As estradas da cidade de Pérgamo era de fácil acesso aos viajantes antigamente. No entanto atualmente onde estava localizada a antiga cidade de Pérgamo está a moderna cidade Bergama na Turquia, que durante o ano todo recebe muitos visitantes interessados nas ruínas da antiga cidade. 

                  A Religião, a Economia e a Infraestrutura de Pérgamo

Pérgamo era uma cidade completamente religiosa que era composta por cerca de 150 mil habitantes  que  gostavam de sacrificar aos deuses gregos nos vários templos da cidade. Os principais deuses gregos cultuados na cidade de Pérgamo era Zeus, Atenas,  Asclépio, Dionísio. A cidade de Pérgamo era famosa por sua biblioteca e um centro cultural grego-romano. A economia da cidade girava em torna da indústria de pergaminhos que eram fabricados com peles de animais, e por causa disso; a cidade de Pérgamo chegou acumular em uma biblioteca a 200 mil rolos de livros em pergaminhos. E as pessoas curiosas do mundo inteiro vinham visitar a cidade de Pérgamo, por causa do altar de Asclépio o deus grego da cura, que era representado através do símbolo da serpente que se tronou o emblema da medicina no mundo. Quando os romanos conquistaram a cidade de Pérgamo eles construíram altares em homenagens aos imperadores romanos que eram cultuados.

                  A Carta a Kehilá (Igreja) de Pérgamo

Uma carta foi endereçada a comunidade messiânica que habitavam na cidade de Pérgamo devido as constantes perseguições que eles sofriam por crer somente em um único D-us e seguir aos ensinamentos do rabino Yeshua HaMashiach. O paganismo imperava na cidade de Pérgamo e as pessoas cultuavam as entidades malignas. E a comunidade messiânica liderada por Antipas que era um discípulo do apóstolo João estavam sendo perseguidos implacavelmente. Antipas quando chegou na cidade de Pérgamo ele começou a anunciar as boas novas e a expulsar os demônios nesta cidade. Os sacerdotes ocultistas não conseguam mais fazer contato com as entidades malignas e começaram a questionar então o porquê que as entidades não vinham mais. E as entidades mencionaram aos sacerdotes pagãos o motivo deles não se manifestarem mais era que Antipas havia expulsado daquele lugar através do poder de D-us. E a partir de então sacerdotes pagão começaram a perseguir a Kehilá que estava em Pérgamo  e principalmente a Antipas.  Na cidade de Pérgamo havia o altar de Zeus, o monumento mais importante da cidade conhecido como o Altar de Pérgamo.
 (Obs: O altar de Zeus durante a segunda guerra mundial foi transportado para a Alemanha nazista por ordem de Adolf Hitler e atualmente pode ser visto no museu de Pérgamo em Berlim na Alemanha.)
O altar de Zeus na carta endereçada a Kehilá de Pérgamo era considerado como o trono de Satanás.

"E ao anjo da kehilá (igreja) em Pérgamo escreve: isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Conheço as tuas obras e onde habitas, que é onde está o trono de satanás, e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita." Apocalipse 2.12-13

Pr. Robert Silva










terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Será que os Nefilins, os filhos dos anjos caídos com as mulheres humanas eram estéreis ??


"Os filhos de D-us viram que as filhas dos homens eram bonitas e escolheram para si aquelas que lhes agradaram. Então disse o Senhor: "Por causa da perversidade do homem, meu Espírito não contenderá com ele para sempre; e ele só viverá cento e vinte anos". Naqueles dias havia nefilins na terra, e também posteriormente, quando os filhos de D-us possuíram as filhas dos homens e elas lhes deram filhos. Eles foram os heróis do passado, homens famosos." Gênesis 6:2-4

"Pois D-us não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo." 2 Pedro 2.4

E aos anjos que não conservaram suas posições de autoridade mas abandonaram sua própria morada, ele os tem guardado em trevas, presos com correntes eternas para o juízo do grande Dia. Judas 1.6

Evidentemente algumas pessoas insistem em negar a existências de seres híbridos que se reproduziram mediante manipulação genética de anjos caídos que se rebelaram contra D-us na terra. E a semente deste seres caídos é conhecida como a semente da serpente. Principalmente no contexto bíblico e de todas as culturas antigas há vestígios de fosseis, relatos e imagem esculpidas em pedras de seres híbridos. E estes seres foram denominados de Ets, Aliens porque são seres híbridos que foram criados não pela vontade absoluta de D-us, mas pela vontade permissiva do Altíssimo que permitiu que os anjos caídos manipulassem o DNA humano para criar criaturas que não humanas (demônios) apesar de possuir um corpo. 

"[Então] os filhos dos homens [começaram a ensinar] a mistura de animais de uma espécie com a outra, a fim de provocar o Senhor" (Jashar 4:18)

A Sagrada Escritura relata que os Nefilins os filhos dos anjos caídos não eram estéreis. Eles conseguiram se reproduzir após o dilúvio que D-us enviou para punir a humanidade por sua rebeldia contra Sua vontade. 

E eles continuaram trazendo para os filhos de Israel um mau relatório da terra. que eles tinham espiado, dizendo: “A terra pela qual passamos para espiar é uma terra que devora seus habitantes; e todas as pessoas que vimos no meio dela são homens de tamanho extraordinário.   E lá vimos os Nefilins, FILHOS de Anaque, que são os  NEFILINS ; de modo que nos tornamos aos nossos próprios olhos como gafanhotos, e da mesma forma nos tornamos em seus olhos. Números 13.32-33




E a toráh menciona especificamente acerca de 5 espécies de nefilins, ou seja;os  gigantes; (Deuteronômio 2.11-12; Deuteronômio 2.20; Deuteronômio 2.21; Deuteronômio 2.22; Deuteronômio 2.23). No entanto está história passa despercebida na Sagrada Escritura e a arqueologia convencional não aceita o fato de que os gigantes existiram. Porque a Elite Mundial  tentou reescrever a história humana ocultando muitas  informações imprecisas, mas isso não foi  possível porque D-us revelou aquilo que estava oculto para essas últimas gerações.Os Nefilins NUNCA foram estéreis e tiveram sua semente em posteridade através do através das filhas de Caim. E após o dilúvio eles se misturam com algumas nações ao redor de Israel como por exemplo os filisteus;  (1 Samuel 17.3-7; 2 Samuel 21.19). Na Sagrada Escritura e  nos livros apócrifos, ou outros textos judaicos  isolados não  indicaram nenhuma de que possibilidade dos Nefilins não  pudessem ter uma descendência. Os nefilins podiam apesar  do fato  deles  serem seres maus; ou seja; eles completamente malignos porque faziam oposição aos seres humanos. Porque os Nefilins  gostavam de comer carne humana conforme menciona o livro apócrifo de Enoque.

Conclusão, os Nefilins não eram estéreis e podiam ter descendência e por isso que a Sagrada Escritura menciona que uma enorme diferença entre os filhos da luz e os filhos das trevas...
Estudo protegido por direitos autorais
Autor Pr. Robert Silva






Dica de Leitura sobre a Arqueologia

                 Livro A História Secreta  da Raça  Humana



INTRODUÇÃO Em 1979, pesquisadores em Laetoli, Tanzania, em um sítio da África Oriental descobriram pegadas em depósitos de cinza vulcânica com idade superior a 3,6 milhões de anos. Mary Leakey e outros disseram que as pegadas eram indistinguíveis das humanas atuais. Para estes cientistas, isso apenas significa que os ancestrais do homem de 3,6 milhões de anos atrás tinham pés incrivelmente modernos. Mas, de acordo com outros cientistas, como o antropólogo físico R.H. Tuttle da Universidade de Chicago, ossos fósseis dos australopithecos conhecidos de 3,6 milhões de anos atrás demonstram que eles tinham pés que eram claramente próximos dos pés de um macaco. Assim, são incompatíveis com as pegadas de Laetoli. Em um artigo da edição de março de 1990 da revista 'Natural History', Tuttle confessou que "estamos frente a um mistério". Parece admissível, portanto, considerar a possibilidade que nem Tuttle nem Leakey mencionaram - que criaturas com corpos humanos anatomicamente modernos, que combinassem com seus pés humanos anatomicamente modernos, existiram há 3,6 milhões de anos atrás na África Oriental. Talvez, como sugerido na ilustração da página oposta, eles coexistiram com criaturas simiescas. Intrigante como possa parecer essa possibilidade arqueológica, as idéias atuais sobre a evolução humana a proíbem. Pessoas sensatas irão alertar para a consideração da existência de humanos anatomicamente modernos há milhões de anos com base, simplesmente, nas pegadas de Laetoli. Mas há mais evidências. Durante as últimas décadas, cientistas na África descobriram ossos fósseis que parecem consideravelmente humanos. Em 1965, Bryan Patterson e W. W. Howells acharam um úmero (osso do braço) surpreendentemente moderno em Kanapoi, Kenya. Os cientistas avaliaram sua idade em 4 milhões de anos. Henry M. McHenry e Robert S. Corruccini, da Universidade da Califórnia, disseram que o úmero de Kanapoi era "dificilmente distingüível do osso de um Homo sapiens atual". Similarmente, Richard Leakey disse que o fêmur ER 1481 do Lago Tukana, Kenya, achado em 1972, era indistingüível do de um humano moderno. Os cientistas normalmente associam o fêmur ER 1481, que tem cerca de 2 milhões de anos, ao pré-humano Homo habilis. Mas, desde que o ER 1481 foi achado isoladamente, não se pode descartar a possibilidade de que o resto do esqueleto fosse, também, anatomicamente moderno. De forma interessante, em 1913 o cientista alemão Hans Reck descobriu, em Olduvai Gorge, Tanzania, um esqueleto humano completo, anatomicamente moderno, em um estrato de mais de um milhão de anos, gerando décadas de controvérsias. Aqui, novamente, alguns nos alertarão para que não exagerarmos o valor de alguns poucos e controversos exemplos em contraste com a grande quantidade de evidências não controversas demonstrando que os humanos atuais evoluíram de criaturas simiescas bastante recentemente - por volta de 100.000 anos para cá, na África, e na visão de alguns, em outras partes do mundo também. Mas acontece que não esgotamos nossas fontes com as pegadas de Laetoli, o úmero de Kanapoi e o fêmur ER 1481. Pelos últimos oito anos, Richard Thompson e eu, com a assistência de nosso pesquisador Stephen Bernath, acumulamos um extenso corpo de evidências que desafia as teorias atuais sobre a evolução humana. Algumas dessas evidências, como as pegadas de Laetoli, são bem recentes. Mas boa parte delas foi registrada por cientistas no século dezenove e começo do século vinte. E, como você pode ver, nossa discussão sobre essas evidências podem constituir um livro muito grande. Sem mesmo olhar para esse antigo conjunto de evidências, alguns assumirão que deve haver algo errado com ele - que foi convenientemente descartado há muito pelos cientistas, por razões muito boas. Richard e eu checamos bem essa possibilidade. Concluímos, no entanto, que a qualidade dessas evidências controversas não é melhor ou pior que as supostamente não controversas, usualmente citadas em favor das atuais teorias sobre a evolução humana. Mas "Arqueologia Proibida" é mais do que um bem documentado catálogo de fatos não usuais. É, também, uma crítica sociológica, filosófica e histórica ao método científico, da forma como é aplicado à questão das origens da humanidade. Não somos sociólogos, mas nossa abordagem é similar à praticada pelos adeptos da sociologia do conhecimento científico (SSK), como Steve Woolgar, Trevor Pinch, Michael Mulkay, Harry Collins, Bruno Latour, and Michael Lynch. Cada um desses estudiosos tem uma perspectiva única da SSK, mas todos provavelmente concordariam com o seguinte enunciado programático. As conclusões dos cientistas não correspondem de forma idêntica aos estados e processos de uma realidade objetiva natural. Ao invés, tais conclusões refletem os reais processos sociais dos cientistas, mais do que o que acontece na natureza/meio ambiente. A abordagem crítica que fazemos em "Arqueologia Proibida" também assemelha-se à usada pelos filósofos da ciência, como Paul Feyerabend, que afirma que a ciência alcançou uma posição por demais privilegiada no campo intelectual, e por historiadores da ciência, como J. S. Rudwick, que explorou em detalhes a natureza da controvérsia científica. Como Rudwick, em "A Grande Contovérsia Devoniana", usamos a narrativa para apresentarmos nosso material, que engloba não uma mas muitas controvérsias - controvérsias há muito resolvidas, não resolvidas ainda e em formação. Para isso foram feitas muitas citações de fontes primárias e secundárias, e fornecidas descrições detalhadas das reviravoltas dos complexos debates paleoantropológicos. Para os que trabalham com disciplinas relacionadas com as origens da humanidade e antigüidade, "Arqueologia Proibida" provê um bem documentado compêndio de relatórios livres das muitas referências atuais, não facilmente conseguido de outra forma. Um dos últimos autores a discutir o tipo de relatório achado em "Arqueologia Proibida" foi Marcellin Boule. Em seu livro "Fossil Men" (1957), Boule traz uma conclusão decididamente negativa. Mas, ao examinar os relatórios originais, percebemos que o ceticismo de Boule não é justificado. Em "Arqueologia Proibida", fornecemos material oriundo de fontes primárias que irão permitir aos leitores atuais formarem suas próprias opiniões sobre as evidências que Boule desacreditou. Também introduzimos vários casos que Boule deixou de mencionar. Das evidências que colhemos, concluímos, algumas vezes em linguagem desprovida do experimentalismo ritual, que as hipóteses atualmente dominantes sobre as origens do homem necessitam de uma drástica revisão. Também concluímos que um processo de filtragem de conhecimentos deixou os estudiosos com uma coleção de fatos radicalmente prejudicada e incompleta. Antecipamos que muitos estudiosos acharão em "Arqueologia Proibida" um convite a discursos produtivos sobre (1) a natureza e tratamento das evidências no campo das origens do homem e (2) as conclusões que podem ser mais logicamente alcançadas a partir de tais evidências. No primeiro capítulo da Parte I, pesquisamos a história e o atual estado em que se encontram as idéias sobre a evolução do homem. Também discutimos alguns dos princípios epistemológicos que usamos em nosso estudo nesse campo. Principalmente, estamos interessados em duplo padrão no tratamento das evidências. Identificamos dois principais corpos de evidências. O primeiro é um conjunto controverso (A), que demonstra a existência de humanos anatomicamente modernos no 'não muito confortável' passado distante. O segundo é um conjunto de evidências (B) que pode ser interpretado como comportando as atuais visões dominantes de que o homem evoluiu bem recentemente, de 100.000 anos para cá, na África, e talvez em outros lugares.Também identificamos padrões empregados na avaliação das evidências paleoantropológicas. Depois de um estudo detalhado, descobrimos que se estes padrões forem aplicados igualmente para A e B, então devemos aceitar a ambos ou rejeitar a ambos. Se aceitarmos tanto A quanto B, então temos evidências colocando humanos anatomicamente modernos vivendo há milhões de anos atrás, coexistindo com humanóides simiescos. Se rejeitarmos a ambos, eliminamos a possibilidade de usarmos a base fática disponível para formularmos qualquer hipótese sobre as origens do homem e a antiguidade. Historicamente, um significativo número de cientistas profissionais já aceitou as evidências do grupo A. Mas um grupo mais influente, que aplicou padrões mais rígidos a A do que a B, estabeleceu a rejeição de A e a preservação de B como dominante. Esse uso de padrões diferenciados para a aceitação ou rejeição de evidências constitui um filtro de conhecimentos que obscurece a verdade sobre a evolução humana. No corpo da Parte I (Capítulos 2-6), checamos a vasta quantidade de evidências controversas que contradiz as idéias correntes sobre a evolução do homem. Narramos em detalhes como elas foram sistematicamente suprimidas, ignoradas ou esquecidas, mesmo sendo qualitativamente (e quantitativamente) equivalentes às atualmente aceitas. Quando falamos em supressão de evidências, não nos referimos a cientistas conspiradores levando a cabo um plano satânico para enganar o público. Ao contrário, falamos sobre a existência de um processo sociológico de filtragem de conhecimento que aparenta ser bem inócuo mas que tem, em verdade, um substancial efeito cumulativo. Certas categorias de evidências simplesmente desapareceram, em nossa opinião injustificadamente. O Capítulo 2 trata de ossos anormalmente antigos e conchas que exibem marcas e sinais de ruptura intencional. Até hoje, cientistas consideram tais ossos e conchas como uma importante categoria de evidências, e muitos sítios arqueológicos foram estabelecidos com base apenas nesse tipo de achado. Nas décadas posteriores à apresentação da teoria de Darwin, numerosos cientistas descobriram ossos animais quebrados ou com incisões, e conchas sugerindo que humanos que usavam ferramentas ou precursores dos humanos existiram no Pliosceno (2-5 milhões de anos atrás), no Miosceno (5-25 milhões de anos atrás), e até antes. Ao analisar os ossos e conchas, os descobridores cuidadosamente consideraram e estabeleceram explicações alternativas - como a ação de animais ou pressão geológica - antes de concluir que os humanos eram os responsáveis. Em alguns casos, ferramentas de pedra foram achadas juntamente com os ossos e conchas. Um exemplo particularmente impressionante nesta categoria é um concha exibindo uma rude, porém reconhecível, face humana esculpida em sua superfície externa. Registrada pelo ologista H. Stopes à Associação Britânica para o Avanço da Ciência em 1881, essa concha, de uma formação rochosa do Pliosceno, na Inglaterra, tem mais de 2 milhões de anos. De acordo com os padrões aceitos, humanos capazes de tal nível de artifício não chegaram à Europa antes de 30.000 ou 40.000 antos atrás. Além disso, eles nem mesmo surgiram em seu berço, a África, antes de 100.000 anos atrás. Em relação às evidências do tipo reportado por Stopes, Armand de Quatrefages escreveu em seu livro "Hommes Fossiles et Hommes Sauvages" (1884): "As objeções feitas à existência do homem no Pliosceno e Miosceno parecem ser habitualmente mais relacionadas a considerações teóricas do que à observação direta". As mais rudimentares ferramentas de pedra, as eoliths ("as pedras da aurora") são o assunto do Capítulo 3. Esses instrumentos achados em contextos geológicos inesperadamente antigos, inspiraram prolongados debates no final do século dezenove e começo do século vinte. Para alguns, as eoliths não eram sempre facilmente reconhecíveis como ferramentas. As eoliths não tinham forma simétrica. Ao contrário, a borda de uma lasca de pedra natural era quebrada para fazê-la servir para uma determinada tarefa, como raspar, cortar ou talhar. Freqüentemente a ponta ostentava sinais do uso. Os críticos disseram que as eoliths resultaram de eventos naturais, como o rolar no fundo de rios. Mas os defensores da outra tese ofereceram contra-argumentos convincentes no sentido de que as forças naturais não poderiam causar o gasto similar ao conseguido na pedra lascada - unidirecional em apenas um lado da pedra. No final do século dezenove, Benjamin Harrison, um arqueologista amador, descobriu eoliths no Platô de Kent, no sudeste da Inglaterra. Evidências geológicas sugerem que as eoliths foram produzidas em meados ou no final do Ploisceno, por volta de 2 a 4 milhões de anos atrás. Entre os que apoiavam a tese decorrente da descoberta de Harrison estavam Alfred Russell Wallace, co-fundador com Darwin da teoria da evolução pela seleção natural; Sir John Prestwich, um dos mais eminentes geologistas ingleses; e Ray E. Lankester, um diretor do Museu Britânico (História Natural). Embora Harrison tenha descoberto a maior parte de suas eoliths em depósitos superficiais de cascalho do Pliosceno, ele também descobriu muitas em níveis mais abaixo, durante uma escavação financiada e dirigida pela Associação Britânica para o Avanço da Ciência. Além das eoliths, Harrison achou, em vários lugares no Platô de Kent, ferramentas de pedra mais avançadas (paleoliths) de antigüidade plioscênica similar. No começo do século vinte, J. Reid Moir, um membro do Instituto Real de Antropologia e presidente da Sociedade de Pré-História da Anglia Oriental, descobriu eoliths (e ferramentas de pedra mais avançadas) na formação inglesa de Red Crag. As ferramentas tinham por volta de 2 a 2,5 milhões de anos. Algumas das ferramentas de Moir foram achadas nos leitos de detritos de Red Crag e poderiam ter entre 2,5 e 5,5 milhões de anos. Os achados de Moir ganharam o apoio de um dos maiores críticos das eoliths, Henri Breuil, então considerado como uma das mais proeminentes autoridades em ferramentas de pedra antigas. Outro patrocinador foi o paleontologista Henry Fairfield Osborn, do Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. E, em 1923, uma comissão internacional de cientistas viajou até a Inglaterra para investigar as principais descobertas de Moir e as consideraram genuínas. Mas, em 1939, A. S. Barnes publicou um artigo de muita influência, no qual analisava as eoliths descobertas por Moir e outras em termos do ângulo de quebra observado. Barnes afirmava que seu método podia distinguir entre o processo de lascar feito por humanos do produzido por forças naturais. Desde então, os cientistas têm usado o método de Barnes para negar a manufatura por homens de outras ferramentas de pedra. Mas, em anos recentes, autoridades em ferramentas de pedra, como George F. Carter, Leland W. Patterson e A. L. Bryan têm contestado a metodologia de Barnes e sua aplicação. Isso sugere a necessidade de reexame das eoliths européias. Significativamente, ferramentas de pedra muito antigas, da África, como aquelas dos níveis mais baixos de Olduvai Gorge, aparentam serem idênticas às eoliths européias rejeitadas. Ainda assim, são aceitas pela comunidade científica sem questionamentos. Isso se dá, provavelmente, porque elas se encaixam e ajudam a apoiar a teoria da evolução do homem atualmente aceita. Mas outras manufaturas eolíticas de antigüidade inesperada continuam a encontrar forte oposição. Por exemplo, na década de 1950, Louis Leakey descobriu ferramentas de pedra de mais de 200.000 anos em Calico, nos sul da Califórnia. De acordo com a visão padrão, os humanos não penetraram nas regiões subárticas do Novo Mundo antes de aproximadamente 12.000 anos atrás. Os cientistas acabaram por responder à descoberta de Calico, previsivelmente, afirmando que, ou eram produto das forças naturais, ou não tinham realmente 200.000 anos. Mas há razões suficientes para se concluir que as descobertas de Calico são artefatos de produção genuinamente humana. Embora a maior parte das ferramentas fossem rudes, algumas, inclusive uma em forma de bico, eram mais avançadas. No Capítulo 4, discutimos uma categoria de implementos que chamamos de paleoliths rudes. No caso das eoliths, a parte lascada localiza-se perfeitamente na borda trabalhada de um pedaço de pedra naturalmente quebrada. Mas os fabricantes dos paleoliths rudes deliberadamente golpearam as rochas, lascando, então, os pedaços até alcançar formas reconhecíveis como ferramentas. Em alguns casos, rochas inteiras foram lascadas até formarem ferramentas. Como vimos, as paleoliths brutas são encontradas juntamente com as eoliths. Mas, nos sítios discutidos no Capítulo 4, as paleoliths são dominantes no conjunto. Na categoria das paleoliths brutas, incluímos ferramentas do Miosceno (5 a 25 milhões de anos) achadas no final do século dezenove por Carlos Ribeiro, chefe do Instituto de Pesquisa Geológica de Portugal. Em uma conferência internacional de arqueologistas e antropologistas, em Portugal, um comitê de cientistas investigou um dos sítios onde Ribeiro havia achado as ferramentas. Um dos cientistas achou um peça de pedra mais avançada que os melhores espécimes de Ribeiro. Comparável às peças aceitas como do final do Pleistoceno, do tipo Mousterian, estava firmemente encravada em conglomerado do Miosceno, em circunstâncias tais que confirmavam sua antiguidade miocênica. Paleoliths brutas também foram achadas em formações miocênicas em Thenay, França. S. Laing, um escritor de ciências inglês, escreveu: "Em seu conjunto, a evidência desses implementos do Miosceno parece ser bastante conclusiva, e as objeções parecem não se situarem de outra forma a não ser como simples relutância em admitir a grande antiguidade do homem". O texto prossegue enumerando evidências da manipulação, por parte do estabelecimento, das convicções dos homens acerca de sua própria história. 
 Este livro está disponível para o Download Completo gratuitamente (inclusive com as ilustrações e fotos): no site  https://doceru.com/doc/8e10csx

Arqueologia e os Mistérios Escondidos


 Existe realmente algo como "Arqueologia Proibida?" Ou é apenas outro conceito destacado pelos teóricos para sugerir que os arqueólogos não apresentam todas as suas descobertas ao público? 


A verdade é que houve um grande número de descobertas ocultas que sugerem que veridicamente a 'arqueologia proibida' é algo muito maior do que se imaginava. Muitos autores, arqueólogos e estudiosos indicam que nem todas as descobertas se tornaram públicas. Principalmente quando se trata de explorar sítios e monumentos antigos. Lamentavelmente, isso pode ser dito quando falamos da Grande Esfinge de Gizé, ou melhor, de todo o planalto de Gizé. Um dos mais impressionantes sítios arqueológicos do mundo tem uma vasta gama de descobertas que foram simplesmente censuradas... Um grande número de estudos foram realizados por várias instituições e arqueólogos que demonstraram que existem muitos segredos "não contados" sob o planalto de Gizé. Logo abaixo das majestosas Pirâmides do Egito e da grande Esfinge, encontramos várias cavidades e câmaras que permaneceram envoltas em mistério por anos. Diz-se que essas câmaras contêm respostas que podem nos ajudar a entender como as antigas civilizações se desenvolveram no passado e quão avançadas elas realmente eram. A Grande Esfinge de Gizé é interessante por vários motivos. Em primeiro lugar, detém o recorde como a maior estátua de monólito na superfície do planeta e também é uma das mais misteriosas estátuas antigas já descobertas na Terra. Não temos ideia de por que foi construído, quem o construiu, como foi construído e qual é realmente o seu verdadeiro propósito. Na verdade, quase não temos informações sobre a Esfinge. O motivo disso ainda é muito obscuro.. Aprendemos algo considerável sobre a Esfinge em 1987, quando cientistas da Universidade de Waseda (Tóquio), sob a direção de Sakuji Yoshimura, realizaram um levantamento eletromagnético da Pirâmide de Khufu e da Esfinge. Eles descobriram algo incrível: VÁRIAS cavidades e túneis abaixo de Gizé. Mas para onde levam essas cavidades e túneis? O que há dentro deles? Quem os construiu? E qual era o propósito exato deles? Os nefilins anões,os Hobbits da Ilha de Flores, Arqueologia Proibida Crédito do vídeo: MagneticaMente Essas respostas permanecem um enigma, pois uma grande quantidade de informações sobre a Esfinge está misturada em uma nuvem de mistério. A Esfinge NÃO é um monumento sólido por dentro. Sim, enquanto muitos acreditam que a Esfinge é sólida por dentro, especialistas do Japão descobriram o contrário. Cientistas da Universidade de Waseda descobriram que ao sul da Esfinge existem partes ocas no solo e cavidades que variam de 2 a 3 metros no interior. Além disso, eles também descobriram um sulco no corpo da Esfinge que se estende por baixo do antigo monumento.Os pesquisadores descobriram que ao norte da Esfinge havia sulcos semelhantes que indicam que poderia haver um túnel que passa por baixo da Esfinge, conectando as cavidades sul e norte. Além disso, pesquisadores de Tóquio descobriram que existem cavidades ocas bem na frente das patas da Esfinge. Esses supostos quartos enormes conduzem abaixo do monumento a partes inexploradas. Cientistas japoneses concluíram que o santuário da Esfinge contém mais cavidades abaixo da Esfinge do que se sabia anteriormente.Então, se essas cavidades, túneis e câmaras realmente existem, por que não as exploramos com mais detalhes? Por que sempre que uma descoberta semelhante é feita, alguns estudiosos preferem ignorá-la em vez de examinar? Em 1991, os pesquisadores realizaram outra pesquisa na Esfinge. Eles confirmaram as descobertas feitas em 1987 por pesquisadores da Universidade de Waseda. Thomas Dobecki e John Anthony West exploraram a região ao redor da Esfinge usando refração sísmica, tomografia de refração e reflexão sísmica. Eles descobriram cavidades subterrâneas na frente da pata dianteira esquerda e da pata esquerda para trás ao longo do flanco sul. Os dados científicos mencionados acima também podem ser corroborados por uma série de imagens - algumas delas extremamente antigas - que mostram sem dúvida que existem entradas e túneis que conduzem por baixo da Esfinge. Essas imagens são evidências de poços e passagens que conduzem a câmaras inexploradas sob a Esfinge. Secrethistoy.wikia.com corrobora esta história, pois o site sugere que há evidências de uma grande entrada retangular no topo dos quadris na parte de trás da Esfinge.Tudo isso parece ter respaldo no livro Message of the Sphinx, onde os autores Graham Hancock e Robert Bauval afirmam que o governo egípcio juntamente com arqueólogos americanos bloquearam qualquer investigação ao redor e/ou abaixo da Grande Esfinge, impedindo qualquer um de localizar as cavidades subterrâneas e descobrir o que está oculto abaixo da Esfinge e das Pirâmides.Portanto, se há evidências científicas para apoiar a ideia de que existem câmaras secretas sob o planalto de Gizé, e as imagens comprovam toda a história, por que não exploramos essas áreas com mais detalhes? Qual o motivo de ocultarem tantas descobertas da população?

  Fonte: Ancient Code




segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

As Primeiras Civilizações




domingo, 1 de janeiro de 2023

O Livro Banido da Bíblia





Documentário Cosmologia Bíblica