Um jovem de 12 anos foi visitar o templo com seu pai. Tudo era novidade. Enquanto seu pai conversava com o abade, ele se esgueirou para a sala de Buda. Lá estava um monge, recitando em voz alta:
“A sombra do bambu
Varre os degraus da entrada
Sem perturbar a poeira.
A lua penetra o fundo do lago
Sem deixar qualquer marca na água.”
O jovem se alegrou. Tudo agora fazia sentido. A sombra não perturba, a lua não deixa marcas. “Essa é uma maneira de viver que eu gostaria de seguir.” Quando o pai o encontrou, ele estava sentado em meditação, absorvido a observar a sombra do bambu varrendo o chão e a lua penetrando o fundo do lago. No ano seguinte, seu pai faleceu e Mugaku Sogen (1226-1286) entrou para a vida monástica e se tornou um grande professor.
“A sombra do bambu
Varre os degraus da entrada
Sem perturbar a poeira.
A lua penetra o fundo do lago
Sem deixar qualquer marca na água.”
O jovem se alegrou. Tudo agora fazia sentido. A sombra não perturba, a lua não deixa marcas. “Essa é uma maneira de viver que eu gostaria de seguir.” Quando o pai o encontrou, ele estava sentado em meditação, absorvido a observar a sombra do bambu varrendo o chão e a lua penetrando o fundo do lago. No ano seguinte, seu pai faleceu e Mugaku Sogen (1226-1286) entrou para a vida monástica e se tornou um grande professor.
Moral da História
Não devemos envergonhar os nossos ancestrais, mas sim honrar a memória deles e se tornar seres humanos dignos e nobres para que as gerações futuras tenham um exemplo onde se espelhar.
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