sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

A Ciência brincando de ser "Deus" 



A ciência está de fato brincando de ser o Criador, porque os cientistas criaram úteros artificiais para produzir bebês em séries. Eles querem imitar o Criador e ter o poder da vida e o controle da morte, e até mesmo a imortalidade. A iniciativa faz parte de um conceito idealizado pelo alemão Al-Ghaili, um biotecnólogo. Segundo ele, a fábrica ofereceria uma maneira para os pais produzirem bebês personalizados. Contudo, apenas restrições éticas estão impedindo a implementação. E o projeto é  chamado de EctoLife, a “primeira instalação de útero artificial do mundo” é apenas um conceito, que produziria até 30.000 bebês por ano e contaria com a possibilidade de edição de genes. Em entrevista ao jornal "The Mirror do Reino Unido", Al-Ghaili argumenta que tal recurso ajudaria os países que enfrentam um grave declínio populacional. O conceito de EctoLife é baseado em mais de cinquenta anos de “pesquisa científica inovadora” por  pesquisadores em todo o mundo, diz Al-Ghaili. A questão que não quer calar é; estes seres humanos produzidos em úteros artificiais  não são humanos, mas seres híbridos. A ficção nos cinemas já abordou temas tão complexos quanto a este. No filme Alien a Ressurreição uma mulher com o DNA modificado gera em seu ventre várias criaturas hibridas para o "suposto beneficio e o estudo evolutivo da ciência". Mas a experiência feita pelos cientistas fogem de controle e as criaturas escapam e tem sede de sangue humano. Na ficção, o projeto de gerar vidas em úteros artificiais caba se voltando contra os seres humanos. E quem prova que na vida o real o mesmo projeto não pode desencadear eventos catastróficos no mundo devido a uma série de humanos artificiais.  





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